quinta-feira, 27 de outubro de 2011

indicadores do vale do Jequitinhonha

Indicadores para diagnosticar a situação de saúde/ socioeconômicos da região

È dura a realidade sócio econômica da população no vale do mucuri, historicamente uma microrregião onde o grau de desigualdade social se mostra mais visível em toda minas gerais, usando dados do PNAD,produzido pelo IBGE,o governo brasileiro vem empreendendo políticas sócio econômicas para minorar os problemas ali diagnosticados, no entanto devemos frisar que são políticas de médio e longo prazo,por ali a realidade é cruel, com autos índices de morbidade infantil, analfabetismo,desemprego,subemprego,falta de saneamento básico,moradias em condições insalubres para a habitação humana, desnutrição, etc.
Programas governamentais como o PSF, e o desenvolvimento territorial, já estão produzindo alguns resultados na melhoria das condições de vida na região, bem como minorando a desigualdade social.
Em uma região onde água tratada é luxo, o indicador IQA torna-se, portanto não necessário, mas sim obrigatório, já que a população ali residente tem contato diuturno com as águas, que se contaminadas fatalmente trará índices de epidemiológicos de doenças como a giardíase e outras lumbricóides de mesma origem.
A crescente demanda por informações socioeconômicas e demográficas, com o advento de novos modelos de gestão da coisa publica, na buscando novos e mais sofisticados indicadores da realidade dos mais diversos rincões deste país de dimensões continentais, mudou a dinâmica e a realidade dos Institutos Oficiais de Estatística, no Brasil bem como em todo em todo mundo, desta forma caracterizando como um imenso desafio, pois ocorre num contexto de recursos cada vez mais limitados, de um mundo globalizado e em crise, econômico-financeira e ambiental.
Com a necessária ampliação das informações ofertadas através de indicadores que deverão contemplar obrigatoriamente com a inclusão de novas temáticas na tríade problema/indicador/solução, deverão propiciar o aprofundamento nas questões pontuais daquele universo, bem como permitir a investigação em intervalos de tempo mais curtos ou buscar a regularidade dos levantamentos.
Por essas e outras constatações sobre a realidade dos vales do mucuri e Jequitinhonha, no que tange a resultados preocupantes em todos os indicadores ali utilizados no levantamento, seja na área educacional, habitacional, da saúde, do saneamento básico, da morbidade infantil, da criminalidade, da produção agrícola, industrial e do emprego, em suma em todas as vertentes da vida humana dentro da ocupação espacial, o IBGE parece-me o mais indicado na realização da busca por indicadores que sejam os que apresentem de forma mais fidedigna possível e norteiem a tomada de decisões dos gestores.
A pesquisa nacional/estadual/municipal de Orçamentos Familiares (POF) e a Pesquisa da Economia Informal Urbana,e ou rural (ECINF),que sempre ocorreram isoladamente,hoje são complementares,através do desenvolvimento pelo IBGE  do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD), onde cada tema investigado será parte de um sistema integrado de indicadores socioeconômicos e demográficos. O planejamento, a execução, a disseminação e a análise dos resultados das diversas pesquisas serão conduzidos de forma associada, maximizando e otimizando recursos bem como facilitando o atendimento de novas demandas,buscando a minimização da iniquidade socio economica(indice GINNI),culturalmente irraigado naquelas hostes. 
O PNAD por sua abrangência amostral, que busca de forma realista e consistente o panorama geral de determinado núcleo populacional seja ele urbano ou rural, de natureza agrícola, ou agro pastoril, é o mais indicado para as regiões do vale do mucuri e Jequitinhonha, localizados no norte mineiro e com peculiaridades que os distingui do resto do estado, cito:
1-)Adensamento demográfico incipiente.
2-)índices de morbidade alarmantes
3-)economia baseada na mineração e atividades agropastoris.
4-)Bolsões de pobreza no entorno da principal cidade da mesorregião(Teófilo Ottoni).
5-) concentração da atividade de geração de renda, na área rural.
Com base nos dados levantados pelos agentes do IBGE, o gestor estará logicamente equipado com o ferramental técnico, necessário a lhe dar a imagem prismática da triste realidade local, fazendo-o tomar com expertise as decisões que urgem serem tomadas.
Juntamente com o PNAD, não deixemos de também citar, a PME (pesquisa mensal de emprego).
No caso especifico dos vales do mucuri e do Jequitinhonha, se pegarmos o IDH (índice de desenvolvimento humano),como indicador de uma situação problema, estaremos encontrando ali um Oasis da iniqüidade que ainda persiste mesmo com todos os esforços do governo em suas três instâncias(municipal,estadual e federal), medida indicativa que avalia as condições gerais de uma população quanto aos quesitos como o bem-estar ,aspectos de longevidade,educacionais e padrão econômico-social, chegaremos à triste conclusão de que os municípios do Vale do Mucuri e Jequitinhonha apresentam níveis de IDH somente comparáveis em termos de Brasil a região Nordeste brasileira. São indicadores que destoam da média da região Sudeste, mais se assemelhando aos índices de precariedade dos mais pobres países africanos países africanos, onde são registradas as mais baixas taxas de expectativa de vida, escolaridade e renda per capita, enquanto, por outro lado, os referenciais de mortalidade infantil e da miséria são altíssimos.
Tendo trabalhado algum tempo no IBGE, posso afirmar com certeza que o trabalho de coleta de informações do órgão seque um padrão que mostra a realidade do local recenseado de forma nua e crua.
Geralmente os agentes são instruídos a usarem um modelo de questionário simplificado, e um a cada quatro domínio visitado um questionário muito abrangente, que busca visualizar ou mostrar toda a verdade escondida atrás dos números, tais como:
Se são migrantes ou não, numero de cômodos da casa, pessoas que ali habitam, se possuem rendimento e qual é a fonte de suas ou sua renda, qual a participação de cada membro da família na composição desta renda, se estão inscritos em algum programa governamental de geração de renda, ou de saúde, se são proprietários da terra, arrendatários ou empregados, quais as condições de seus contratos de trabalho,numero de menores de 7 anos no domicilio,numero de adultos, numero de menores em idade escolar freqüentando a escola, morbidade na família, em que idade  em quais condições e de que doença.
Isso creio eu transforma as pesquisas do IBGE, uma das maiores fontes de consultas de um gestor.
Complementando minha postagem anterior, povo pobre não tem e jamais terá condições de acesso a bases minimamente toleráveis de saneamento básico, educação de qualidade e nesta esteira a saúde.
Isto posto, teríamos que buscar as respostas a nossas indagações em indicadores que mensurassem os níveis de lares providos de rede de esgotamento sanitário, por abastecimento de água potável, bem como o numero de adultos, crianças e adolescentes contaminados com as doenças originadas do contato com as redes hídricas.
Tarefa não muito difícil no universo dos vales do Jequitinhonha e do mucuri, onde um percentual alarmante dos domicílios não possui sequer o básico do básico para a sobrevivência humana com dignidade que faça valer o nome.
Fazendo uma análise mais acurada no que a foto nos revela e também no que está sendo pedido pelas professoras, vejo que é possível fazer uma redação sobre o que revela a imagem e em seguida relatar o que está sendo pedido (índices de doenças de veiculação hídrica, desigualdade e pobreza e outras situações) com os seus respectivos indicadores. Creio que dessa forma será melhor.
Percebi que todos estão participando bem, isso é muito importante para o crescimento pessoal e profissional, parabéns a todos que está participando desde o início de nosso fórum. Aqueles que ainda não passaram por nosso fórum estou aguardando.
Percebi nas postagens de vocês que alguns estão confundindo INDICADORES com dados levantados. Os dados resultam em indicadores, mas eles somente não "dizem" muito. Um exemplo pra vocês entenderem.
A taxa de mortalidade infantil é um indicador que necessita de dados referentes a:
Nº de nascimentos de bebês em um ano menos o nº de mortes de bebês com menos de um ano de idade.
Com esses dois dados, de nascimento e morte de bebês menores de 1 ano, eu consigo traçar uma parâmetro. Observando se ele diminuiu ou cresceu.
Conseguiram entender a diferença? É isso que eu quero que vocês façam, ou seja, depois de citarem os dados ( vocês já fizeram) vocês devem relacioná-los com os indicadores e o que esses indicadores mostrarão.
A dica que dou é acessar sites confiáveis, como do IBGE, PNUD, ONU...
Além disso, o Vale do Jequitinhonha não constitui uma região homogênea, do ponto de vista das condições socioeconômicas às quais está exposta sua população. A composição setorial do PIB e PIB per capita da região mostra que as disparidades intra-regionais são significativas: o coeficiente de variação dos produtos por habitantes dos municípios situa-se acima de 40%. Os indicadores são relativamente melhores para as sub-regiões do Alto e Baixo Jequitinhonha.
O setor terciário (comércio e serviços) responde por mais da metade (55%) do PIB gerado no Vale do Jequitinhonha, mas absorve apenas 32% da população da região. Em contraste, o setor primário (agropecuária), embora seja responsável pela geração de 34% da riqueza regional, ocupa a maioria da população (54%). Já o setor industrial contribui com 11% da produção do Vale do Jequitinhonha e absorve 14% da sua população. Até os anos 60, as atividades agrícolas e pecuárias coexistiam em certo equilíbrio, e após 1970, com a implementação de facilidades de escoamento da produção bovina, a pecuária se intensificou na região (SILVA, 1992). Por absorver pouca mão de obra, esse desenvolvimento econômico quase nada significou em relação à geração de postos de trabalho para a população local, além de propiciar um processo de intensificação da concentração das terras. A destinação de
Programas de créditos somente a proprietários de médio e grande porte contribuíram para a desorganização da pequena produção, excluindo grandes contingentes de trabalhadores dos benefícios do desenvolvimento de atividades econômicas. Em 2000, a região Jequitinhonha/Mucuri detinha 5,5% da população do estado
Assim sendo vemos que o indicador PIB, esta bem delineado e delimitado dentro do universo Jequitinhonha/MUCURI, o que falta são políticas que de fato entronizem naquelas hostes, uma melhor distribuição dos recursos e rendas.
Se a pobreza tem alguma identidade podemos facilmente encontra- La nos rincões do norte do estado mineiro (Jequitinhonha, mucuri e nordeste brasileiro).
Ali não importa sexo, idade, nome ou endereço todos partilham de forma proporcional o abandono e esquecimento a desigualdade, o descaso, a fome a miséria.
A região supracitada coexiste com um emaranhado histórico de falta de investimentos governamentais, gestões fraudulentas, coronelismo, que se traduzem não apenas na falta de recursos econômicos (PIB, digno de vergonha),mas toda uma gama de eventos recorrentes de matiz  sócio culturais.  .
Grupos mais vulneráveis são jovens e negros
Nos vales do Jequitinhonha e mucuri, poderemos identificar com facilidade dois grupos bem delineados de excluídos, usando-se dados recentes do IBGE (2010),ali mulheres(50%),pardos ou negros(70%),e jovens ate 19 anos, estão inexoravelmente fadados, a um presente e futuro de miséria e iniqüidade social que beira os extremos.
Apenas para exemplificar, enquanto no triangulo mineiro das ricas Uberaba, Uberlândia e Ituiutaba, etc. o PIB per capta e de R21 000reais nesta região (Jequitinhonha  e mucuri)não passa de míseros R 5,000 reais, uma vergonha já disse o poeta em sua vã filosofia.
Formas de se superar este estado de letargia brotam de todos os lados aos borbotões sempre ligados ao academicismo, inércia dos governantes e descaso e a quase invisibilidade ante o resto da sociedade que os cercam.
Segundo informações constantes do relatório do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) 2011-2030, o Vale do Jequitinhonha possui também o menor percentual do Estado em termos de acesso, da população urbana, à disposição adequada de resíduos sólidos: 9,2%, o que demostra que o saneamento basico deixa muito a desejar .
O acesso de domicílios ao abastecimento de água chega a 71,2%, o segundo menor de Minas. Já 74,3% dos habitantes contam com rede de esgoto ou fossa séptica. Esse índice é o terceiro pior do Estado,ficando ai evidente uma das causas da alta incidência das doenças advindas da matriz hidrica.

Outro dado preocupante em relação à região é a violência. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes chega a 17,7, sendo menor apenas que as regiões Central, Rio Doce e Noroeste. Araçuaí pertence à 15ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp), sediada em Teófilo Otoni, onde houve crescimento de cerca de 15% na ocorrência de crimes violentos entre 2003 e 2009 - o 3º maior do Estado, perdendo só para Uberaba e Divinópolis.

O documento do PMDI informa também que o percentual de alunos do ensino fundamental e do ensino médio, com nível de proficiência recomendável nos exames do Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa ) e Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), está abaixo do índice estadual.

Em relação à saúde, apesar do fato de o Programa Saúde da Família chegar a 85,5% da população do Vale do Jequitinhonha/Mucuri, a mortalidade infantil na região é a mais crítica do Estado, com 19 mortos por mil nascidos vivos. A média de Minas Gerais é 14 mortos por mil, nada a declarar ,apenas lamentar esta situação de indigência em que vive esta população
. O Vale do Jequitinhonha é extremamente carente de uma infra-estrutura funcional e de recursos humanos. Por infra-estrutura refere-se aqui à falta de condições adequadas ao desenvolvimento social e econômico de toda a região. Assim, de maneira geral, constata-se a ausência de um sistema eficiente de distribuição de água e saneamento básico; um sistema integrado de transporte rodoviário que dê suporte à produção agropecuária de pequenos e médios produtores, especialmente; falta de um sistema de saúde pública adequado às necessidades da população em geral; ausência de programas que forneçam boa qualificação profissional, além da falta de um sistema de ensino superior que possa absorver a demanda de jovens em toda região; e, finalmente, a deficiência crítica quanto à formação qualificada e especializada de recursos humanos capazes de ampliarem a produção e desenvolvimento do mercado de trabalho e consumidor de toda região.
Dimensão Indicadores
Ambientais Condições de Vida:
% de pessoas residindo em domicílios sem serviço de esgoto
% de pessoas residindo em domicílios sem serviço de energia elétrica
% de pessoas residindo em domicílios sem serviço de coleta de lixo
% de pessoas que vivem em domicílios subnormais
Densidade domiciliar:
% de domicílios com densidade maior que 2
Demográfico Tamanho da População
% de pessoas residindo em domicílios com razão de dependência12
Superior a 75%
% da população que é urbana
% da população que é rural
Cultural Taxa de alfabetização
Média de anos de estudos das pessoas de 25 anos ou mais
Segurança de sobrevivência
Taxa de mortalidade infantil
Expectativa de vida ao nascer
% de pessoas que residem em domicílios que mais de 50% da renda são provenientes de transferência de renda
Desigualdade IDH Gini
Ao ter em mãos os indicadores que nortearão as políticas de gestão, que atacarão as áreas que apresentam condições e ou realidade abaixo do desejado, deve o gestor apresentá-las a quem de direito, ou seja as instancias do município/estado/federal, para que políticas sejam implementadas minimizando assim situações que coloquem em risco a sobrevivência daquele núcleo em condições ao menos digna.
As condições para o desenvolvimento começaram a ser realizadas a partir das seguintes diretrizes,baseadas em indicadores precisos produzidos pela fundação João pinheiro, e IBGE para o governo de minas dentro do programa institucional choque de gestão no Estado implementado. 
• serviços públicos de qualidade, com a priorização de investimentos em infraestrutura
Social (saúde, educação, saneamento, estradas, comunicação,
(Habitação, cultura).
• universalização e democratização do acesso à água para o abastecimento
Humano, animal e para a produção apropriada à região.
Apenas para pensarmos
De posse das ferramentas e dados coletados a partir dos indicadores corretos para diagnosticar de forma realística determinado padrão de não conformidade de uma determinada comunidade/cidade/município/estado/região ou país, o gestor principalmente no Brasil onde as desigualdades não são frutos do acaso nem meras mazelas do destino, mas sim decorrem de uma sucessão de outras desigualdades que deságuam em um efeito cascata devastador que abrange e faz sucumbir todas as políticas que vizem minorá-las,pois esta no seio dos poderes constituídos a inépcia histórica que maximiza as limitações e o compromisso na construção de um país mais justo e moderno.
Sabemos que o combate a pobreza absoluta é desafio grandioso, no país como um todo,e em regiões onde o poder publico não se faz presente não apenas  porque impede o acesso de milhões de pessoas às condições básicas de vida e segurança para construir o futuro, mas, principalmente, porque nega a liberdade, a cidadania e, no extremo, a própria condição humana.
Não há como falarmos em equidade, igualdade e solidariedade, com redução da pobreza e respeito integral aos direitos humanos, enquanto o Brasil for conivente com essa realidade, responsável por tão profundas disparidades sociais e econômicas.
É grave, extremamente grave, a miopia do Estado que protagoniza e eterniza relações de dependência e de subserviência entre os que podem menos e o Poder Público, em lugar de construir “saídas” que habilitem esses contingentes a participarem da vida social e produtiva,criam-se políticas que na maioria das vezes nem saem do papel.


Espero estar contribuindo com os dados que seguem:
A economia do Vale do Aço continua crescendo, mesmo com taxas mais baixas que outras regiões do Estado. O PIB da RMVA era de R2 911 383 000em1999 representando3 2 8.588.361.000 representando 3,56% do PIB mineiro. Percebe-se um pequeno aumento relativo na participação do Vale do Aço no PIB mineiro.
Embora o perfil da economia da região seja o de especialização na produção de bens intermediários (commodities industriais) – siderurgia e celulose – que não cria efeitos significativos de radiação do desenvolvimento econômico, o porte expressivo dos investimentos industriais na região criou um não desprezível mercado de cerca de 500.000 pessoas na RMVA e seu colar metropolitano. Estes fatores apontam para o crescimento do setor terciário, que tem aumentado sua participação relativa no PIB regional. No Brasil o setor terciário participa com cerca de 65% no PIB, em Minas com 52,7% e na RMVA com 37,35% (em 2007). Ainda é pouco, mas o que vai atrair emprego para a região é o setor terciário. Em 1970, 73% do emprego formal da RMVA vinham do setor industrial, este percentual caiu para 40% em 2000; ou seja, o setor terciário já responde por mais de 60% do emprego formal urbano da RMVA (dados do Min. Trabalho). Esta é uma tendência de longo prazo. O crescimento econômico mais acentuado poderia também acentuar a periferização da pobreza, aumentando o número de favelas e de habitações precárias. Este é o aspecto negativo do crescimento que poderia ser evitado com mais investimentos do setor público e do setor terciário urbano através da execução integrada de um Plano Diretor Metropolitano. Para isso, a RMVA teria que sair do papel.
Fonte:http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_33338/artigo_sobre_populacao_e_economia_do_vale_do_aco

Um comentário:

  1. é triste e ao mesmo tempo nos sentimos impotentes, face ao descaso, o desconhecimento e a falta de visão de medio e longo prazo em uma região tão carente e com tantas oportunidades de investimento.

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