quinta-feira, 27 de outubro de 2011

      Infelizmente em termos dos três poderes dificilmente há a preocupação de se fazer ações norteadas pelos indicadores, em sua grande maioria as mesmas são implantadas seguindo-se critérios políticos eleitoreiros, ou a urgência momentânea das demandas surgidas no dia a dia, e pelo que vejo aqui em minha cidade gera prejuízos vultosos aos cofres públicos.
      Porém e mais uma vez volto a frisar, as pequenas e medias cidades do Brasil, mesmo quando cria secretarias e outros órgãos que evidenciariam a vontade de um salto qualitativo rumo a uma nova visão sobre a gestão publica isso não passa de mais de mais uma ação para Inglês ver.
      1-)Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - 2000
      Reúne parte dos resultados da pesquisa sobre a oferta e a qualidade dos serviços de saneamento básico no país, com base em levantamento realizado junto às prefeituras municipais e empresas contratadas para a prestação de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e limpeza urbana e coleta de lixo, nos 5 507 municípios existentes na data da pesquisa.
      As 28 tabelas divulgadas na Internet apresentam dados para o total do país, grandes regiões, unidades da federação, regiões metropolitanas e municípios das capitais.
      A pesquisa resulta de convênio com a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República – SEDU/PR, a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA e a Caixa Econômica Federal – CAIXA, e da colaboração técnica e financeira da Organização Pan-americana de Saúde – OPAS, através de sua representação no Brasil.
      Estatísticas da Saúde: Assistência Médica-Sanitária 2005
      A Pesquisa de Assistência Médica-Sanitária investiga todos os estabelecimentos de saúde existentes no País que prestam assistência à saúde individual ou coletiva, públicos ou privados, com ou sem fins lucrativos, em regime ambulatorial ou de internação, incluindo aqueles que realizam exclusivamente serviços de apoio à diagnose e terapia e controle regular de zoonoses, com o objetivo básico de revelar o perfil da capacidade instalada e da oferta de serviços de saúde no Brasil.
      Com esta publicação, o IBGE traz a público os resultados obtidos pela pesquisa, em 2005, relativamente ao número desses estabelecimentos, por esfera administrativa, condição de funcionamento, categoria e tipo de atendimento; serviços oferecidos por modalidade de agente financiador (SUS, particular e convênio); pessoal ocupado; leitos existentes nos estabelecimentos com internação; volume de internações; além de informações sobre os equipamentos médico-hospitalares em condições de uso nos estabelecimentos investigados, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios das Capitais. Permite, também, conhecer a evolução dos estabelecimentos de saúde e dos leitos existentes no País, no período de 1976 - data de início dos primeiros resultados sob a responsabilidade do IBGE - a 2005.
      Pesquisa de Informações Básicas Municipais
      A Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Munic. efetua, periodicamente, um levantamento pormenorizado de informações sobre a estrutura, a dinâmica e o funcionamento das instituições públicas municipais, em especial a prefeitura, compreendendo, também, diferentes políticas e setores que envolvem o governo municipal e a municipalidade.
      Como fruto do esforço permanente de atualização da pesquisa, inclusive com relação ao amplo escopo dos temas por ela tratados, desde sua primeira edição em 1999, os dados estatísticos e cadastrais que ora compõem sua base de informações constituem um conjunto relevante de indicadores de avaliação e monitoramento do quadro institucional e administrativo das cidades brasileiras. Tais indicadores expressam, de forma clara e objetiva, não só a oferta e a qualidade dos serviços públicos locais como também a capacidade dos gestores municipais em atender às populações.
      Pesquisa de orçamentos familiares (Pof)
      Investigar os Orçamentos Familiares combinados com outras informações sobre as Condições de Vida das famílias brasileiras, com destaque para Antropométrica e Estudo Sobre Consumo Alimentar Efetivo.
       
      Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED)
      A PED como amostra – Devido ao tamanho da amostra mensal da PED (aproximadamente 3 mil novos domicílios a cada mês) e também ao fato de vir sendo realizada ininterruptamente desde 1985, tem-se, hoje, um grande conjunto de domicílios já selecionados que pode, por sua vez, servir como base para a seleção de novas amostras. Esse fim também pode ser alcançado aproveitando-se o arrolamento de domicílios dos 600 setores censitários que totalizam cerca de 300 mil domicílios. Ou seja, a PED pode ser utilizada como uma amostra mestra para outras pesquisas, entre as quais se destacam a de Condições de Vida – PCV na Região Metropolitana de São Paulo e a de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.
      A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED)
       È um levantamento domiciliar contínuo, realizado mensalmente desde o final de 1995 nas mais diversas regiões. É fruto de um convênio entre a Fundação João Pinheiro, Fundação SEADE, DIEESE e SEDESE/SINE Secretaria de Desenvolvimento Social e Esportes.

A metodologia da PED tem como objetivo identificar e acompanhar comportamentos típicos de um mercado de trabalho pouco estruturado, que prima por uma grande disponibilidade de mão-de-obra, estrutura produtiva marcada por grandes diferenças e baixa formalização das relações no trabalho.
       

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