indicadores

Titulo atividade 4 indicadores

Por conta de noticia por mim vista na ultima semana decidi mudar o foco desta tarefa e focar um assunto recorrente, porém atualíssimo que é a explosão demográfica mundial e de como os futuros gestores lidarão com as demandas que tamanha multidão de novos habitantes do planeta terra necessitarão em um futuro não muito distante. Isto posto é certo que o Futuro do planeta dependerá da maioria dos indicadores por nós estudados para que soluções de equilíbrio sejam encontradas minorando o risco de colapso que uma situação de super população certamente trará.

Indicadores de planejamento familiar, de terras agriculturáveis, de saneamento básico, de equilíbrio ambiental, de destinação dos resíduos sólidos e líquidos, da poluição ambiental, do efeito estufa, da distribuição equitativa de renda, da situação do atendimento de saúde as populações mais carentes, da seguridade social, do atendimento ao idoso, visto que a média de idade ou longevidade humana hoje supera os 75 anos, quando nos anos de 1950 não passava de 45 anos (e na áfrica com as epidemias entre as quais a devastadora AIDS), da questão educacional, buscando mecanismos de inclusão de uma multidão de novos jovens e adolescentes recém chegados a idade escolar, indicadores das questões viárias e urbanísticas, visto que hoje principalmente no Brasil 85% da população mora em cidades, indicadores de empregabilidade, fornecendo treinamento e qualificação de qualidade,indicadores que mostrem os gargalos ou nós críticos quanto ao crescimento industrial,indicadores que norteiem a produção e distribuição de alimentos.

 Chegamos ao mês de outubro de 2011 a espantosos 7, 000, 000, 000 bilhões de habitantes no planeta, algo como 213 mil habitantes por dia, necessitando de condições mínimas de qualidade de vida, entretanto para nossa tristeza temos também a informação funesta de que mais de um bilhão de habitantes deste mundo cheio de iniqüidade vivem abaixo da linha da pobreza, principalmente no norte da áfrica e áfrica sub saariana.

Nota do autor: A colonização da áfrica pelos europeus causou um fenômeno de difícil solução em curto prazo, a divisão de etnias em dois três ate quatro países, o que leva uma multidão de leigos a imaginar o continente africano como uma grande massa homogênea de negros com uma identidade uma, o que absolutamente não é verdade, vide as rivalidades tribais que causaram milhares de mortes nos últimos anos, principalmente no Sudão, serra leoa,Ruanda Burundi,Moçambique, angola,rivalidade tribais e também por motivos econômicos,contextualizando essas informações, o gestor deverá urdir esforços junto a organismos políticos na busca por indicadores, que busquem um equilíbrio aos menos palpável para a solução de tais distorções.

A escalada sem limites da explosão demográfica desde as mais remotas épocas fez com que alcançássemos o primeiro bilhão de habitantes em 1804, o segundo em 1927, e batemos nos seis bilhões menos de 100 anos depois, isto é, em 1999. Organismos da ONU como a FAO, a UNESCO prevêem que, até ano 2050, seremos nove bilhões no planeta, e chegaremos ao auge em 2075, com 9,5 bilhões de pessoas. Como prover qualidade de vida para tanta gente?

Com a palavra os organismos multinacionais que podem e devem interferir nesta que pode se transformar na maior tragédia deste século,FAO, UNESCO, médicos sem fronteiras, cruz vermelha e todas as ONGS que prestam ajuda humanitária para que socorram urgentemente nossos co- irmãos

(...) Esta é a pergunta levantada em um painel científico que acontece esta tarde na reunião anual da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência (na sigla em inglês, AAAS).

A solução está, em parte, no controle de natalidade. John Casterline, professor de sociologia da Universidade do Estado de Ohio, afirmou à imprensa que existe uma forte demanda não atendida por métodos contracepcionais em países em desenvolvimento, em especial na África Subsaariana e sul da Ásia. “Uma em quatro mulheres africanas em um relacionamento estável dizem não querer ter mais filhos, mas não usam contraceptivos”, afirmou. Na Ásia e na América Latina, esse percentual é de 17 a 18% ,as mazelas vividas pelas mulheres africanas devem-se a políticas equivocadas implementadas por George W bush, que por conta de fanatismo religioso impensável em pleno século XXI, cortou toda verba humanitária destinada ao controle da natalidade em países em situação de calamidade demográfica.

Partindo-se desses indicadores a principal ação a ser implementada é Incentivar o planejamento familiar de forma que o que esta ruim não fique pior, ou alcance proporções incontroláveis .

Citando Casterline:  “O fornecimento de métodos contraceptivos respondeu por 44% do declínio da fertilidade em países de baixa renda. O desejo por poucos filhos foi responsável por apenas 13% desta diminuição”, afirmou Casterline. “O controle de natalidade é um dos grandes sucessos de saúde pública deste século, e as pessoas não se dão conta disso”.

Ainda segundo o sociólogo, a população prevista para os países em desenvolvimento em 2050 é de 6,25 bilhões de pessoas, mesmo com a alta mortalidade causada pela epidemia de AIDS na África. Mas políticas públicas de planejamento familiar poderiam segurar este crescimento, evitando até 250 milhões de nascimentos.

Grandes extensões desérticas, terras agriculturáveis somente nos vales, populações ainda nômades, tudo isso transforma a áfrica em um dos maiores bolsões de fome, e risco nutricional do mundo.

Todo e qualquer gestor terá uma tarefa hercúlea para ao menos minimizar tamanho estado de calamidade, isto demandara ações de cunho tanto sócio econômicos, quanto de políticas.

(...) Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer.

Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida,
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida,
A gente quer a vida como a vida quer. Bebida é água.
Comida é pasto.”Arnaldo Antunes